segunda-feira, 28 de maio de 2012

Vou sair à borla 28 Maio – 3 Junho

Como todas as semanas, o www.vousair.com publica o artigo mais amigo da cultura democrática. Aquela que é para todos os que por ela se interessem, independentemente do dinheiro que trazem no bolso.

Abertura das Festas de Lisboa

Um dos momentos mais esperados do ano pelos alfacinhas chega esta quinta-feira, com o espectáculo que marca a abertura oficial das Festas de Lisboa. O grupo escolhido para fazer as honras foi o alemão Titanick Theater, e vem apresentar Firebirds, uma criação com percurso entre os Restauradores e o Rossio. O espectáculo conta ainda com os músicos franceses Fanfare Le Snob e termina com a actuação dos Frei Fado d’El Rei, que vão interpretar um fado com letra de Valter Hugo Mãe.

Quando: Quinta-feira às 22h00
Onde: Percurso dos Restauradores ao Rossio

Uma consulta especial

A estação de metro Baixa-Chiado é a estação mais generosa deste país, graças à iniciativa PT Bluestation. Esta segunda-feira, por exemplo, o performer Rafael Freire irá improvisar um consultório para ajudar os passageiros a resolverem os seus problemas. Sempre com muita música, humor e boa disposição.

Quando: Segunda-feira às 18h00
Onde: Baixa-Chiado PT Bluestation


Política uma Vez por Semana

A Casa da Achada apresenta, até Junho, o ciclo de cinema “Política uma vez por semana”. Na sessão desta segunda-feira projecta-se o filme Stavisky, O Grande Jogador, de Alain Resnais, realizado em 1974.

Quando: Segunda-feira às 21h30
Onde: Casa da Achada – Centro Mário Dionísio


Penélope

Os Artistas Unidos levam ao Palco do Teatro da Politécnica a peça Penélope, do dramaturgo irlandês Enda Walsh, e as primeiras três exibições desta tragédia à antiga são de entrada livre. A peça fica em cena até 30 de Junho, mas para vê-la depois destas três generos borlas, terão de dar em troca de uma nota de €10. É aproveitar.

Quando: Entrada livre, no limite dos lugares disponíveis, nos dias 30 (19h00) e 31 de Maio, e a 1 de Junho (21h00)
Onde: Teatro da Politécnica


Festa do Japão

Dado o êxito da primeira Festa do Japão em Lisboa, em 2011, as japonezices voltam este ano ao Jardim do Japão, em Belém. A celebração da amizade e da cultura entre o Japão e Portugal faz-se através das várias expressões da cultura japonesa, como demonstrações de Ikebana, Shodo (caligrafia), artes marciais, poesia Haiku, Origami, Furoshiki (técnica de embrulho), brinquedos japoneses, como vestir Yukata (o kimono de Verão), Cosplay (expressão da cultura pop), concursos, exposições de Bonsai, tendas de gastronomia japonesa (para venda de sushi, carê udon, takoyaki, dorayaki - doce de soja, sakê, cerveja japonesa etc.), representação de empresas japonesas, e muito mais. Espreitem o programa completo.

Quando: Sábado das 16h00 às 23h00
Onde: Jardim do Japão


Meo Out Jazz

Todos as sextas-feiras e domingos de Maio a Setembro, ao cair do sol, grupos de jazz e DJs vão tornar mais bonitos os fins de tarde da capital, por entre a vista, as folhas, a relva, os puffs e o sol dos jardins mais especiais de Lisboa. Sexta-feira, quem se deslocar até ao Cais do Sodré pode relaxar ao som das escolhas do DJ Miguel
Sá. No primeiro domingo de Junho, o Out Jazz deixa o Jardim da Estrela e muda-se para Monsanto. Com ele leva a bandaJahvai e o DJ Ras Fernando, para proporcionar uma tarde bem passada a todos os presentes no Anfiteatro Keil do Amaral.

Quando: Sexta às 18h00 / domingo às 17h00
Onde: Cais do Sodré / Anfiteatro Keil do Amaral, em Monsanto

sábado, 19 de maio de 2012

Três Mentiras Que Levam a Um Beco no Casamento

Muita da nossa infelicidade no casamento vem da nossa mente: as nossas expectativas. Sim, os casamentos podem ter problemas reais que precisam ser resolvidos mas, frequentemente as nossas crenças podem fazer com que casamentos normais pareçam piores.
 
 1. Quero viver feliz para sempre
Se "comprarmos" a ideia do amor e casamento como um romance de novelas o nosso casamento vai pecar por defeito em comparação. Esta crença também pode levar-nos a pensar: "Talvez haja outra pessoa com quem possa ser mais feliz. Talvez tenha escolhido a pessoa errada. Se, ao menos eu tivesse feito isto ou aquilo, eu poderia viver feliz para sempre."
Esta crença cria a expectativa irrealista que o casamento não tem menos do que momentos perfeitos.

2. A vida devia ser justa.
Se acreditarmos nisto, sentimo-nos magoados, ressentidos ou amargurados quando as coisas não correm como queremos no casamento. Diga a si própria: "Há muitas coisas boas na minha vida. Nem tudo é como quero, mas posso ser grata pelas coisas boas." 

3. Eu mereço melhor.
Por exemplo, pensar: "Não me vou contentar com este casamento. Vou importunar o meu marido até ele melhorar ou até ele ir-se embora e então poderei ter o que quero e o que mereço."
Se viver a olhar para tudo o que não tem, vai sentir que tem direito a sertir-se amargurada e ressentida e vai-se sentir miserável.